Aplicativos médicos

O Conselho Federal de Medicina criou normas recentes para regulamentar um serviço via aplicativos médicos: o de marcar atendimento domiciliar. Esse é um grande passo para empresas que desenvolvem as tecnologias com o objetivo de facilitar a vida dos pacientes. Em uma emergência, quem não desejaria ter atendimento domiciliar? O mesmo também funciona para pessoas acamadas.

A norma do CFM exige que o especialista esteja preparado para atuar na área que deseja oferecer os serviços através de aplicativos médicos, na equipe da empresa que disponibiliza o serviço têm que ter um diretor-técnico que seja médico, obrigatoriedade de arquivar os prontuários médicos e todos os profissionais que oferecem o serviço devem ter inscrição no CRM (Conselho Regional de Medicina).

Essa é uma forma de oferecer o serviço através de aplicativos médicos de maneira segura tanto para médicos quanto para os pacientes. Se não houver regulamentação podem acontecer irregularidades. Mas a medicina deve utilizar a tecnologia que está surgindo como uma aliada para otimizar a consulta e facilitar o atendimento médico. São ferramentas que ajudar o médico a divulgar o seu trabalho online, impulsionando o marketing médico.

O Conselho diz que considera o tipo de serviço através de aplicativos ético e aconselha os médicos a se associarem a empresas que seguem as normas definidas. Não é qualquer médico que pode oferecer seus serviços através de aplicativos médicos, segundo as novas normas. Só aqueles que possuem título de especialista. A Resolução nº 2.178 é a norma específica criada.

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