Ansiedade: O mal do século 21

Considerada o mal do século 21, a ansiedade pode estar relacionada a um distúrbio psíquico dependendo do seu grau. Porém, não é fácil distinguir um nível normal de um patológico. Ela funciona como um mecanismo natural do organismo. Diante de estímulos estressantes reais ou imaginários gera respostas biológicas automáticas.

A ansiedade é um transtorno que acontece a partir de uma sensação decorrente da excessiva excitação do Sistema Nervoso Central. O estado acontece após à interpretação de uma situação de perigo. Essa percepção pode aparecer em diferentes formas. Alguns são ataques de pânico, fobias, ansiedade social, respiração acelerada, insônia, perfeccionismo exagerado, irritabilidade e outros diversos sintomas.

Esse transtorno pode-se ser originado de várias formas, veja a seguir algumas:

1. Origem genética: Onde as manifestações são aparentes desde cedo e ainda a pessoa ainda criança tem uma agitação fora do comum, dificuldade de dormir, resistência na alimentação entre outros fatores.

2. Problemas na infância: Ocasionados por carência, onde a falta de transmissão de afeto, principalmente da mãe. Isso faz com que ela crie uma sensação de insegurança e exposição. Essa insegurança cria sentimentos de que coisas ruins podem acontecer a qualquer momento.

3. Problemas no dia a dia: Grandes sustos, perdas afetivas ou até mesmo materiais, situações de pressão, preocupações excessivas, dificuldade de aceitar e enfrentar novos desafios também podem ajudar a desencadear quadros ansiosos.

Ainda que os sintomas desse mal possam se desenvolver de forma descontrolada, é possível identificar a ansiedade. Além de tratá-la de forma que se apresente apenas em níveis considerados aceitáveis. Práticas como exercícios, meditação, alimentação leve, planejamento diário, entre outros, ajudam a diminuir e controlar os níveis de stress à que somos submetidos.

Para Ansiedade em Nível Avançado

Caso a ansiedade já esteja se mostrando de forma mais agravada, é necessário um tratamento mais intenso. Principalmente com uso de medicações. Os mais utilizados pelos médicos são três, porém sempre acompanhados de outras terapias para que não gerem dependência:

Ansiolíticos: Ajudam a anestesiar moderadamente a sensibilidade neuronal e diminuem a capacidade de excitação emocional.

Antidepressivos: Servem para aumentar a energia psíquica da pessoa fazem com que ela se sinta mais forte, diminuindo a quantidade de preocupações e de medo.

Tranquilizantes: Apenas para casos mais graves onde os sintomas podem estar relacionados à doenças mentais sérias que causem alteração do pensamento, sensopercepção, ou ainda comportamentos desencadeados por drogas alucinógenas.

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